Operação militar especial russa

Macron declara que França e Reino Unido pretendem ajudar Ucrânia a lançar contraofensiva

O presidente francês Emmanuel Macron, em reunião com o primeiro-ministro britânico Rishi Sunak, anunciou a intenção dos países, a curto prazo, de ajudar a Ucrânia a lançar uma ofensiva contra as tropas russas.
Sputnik
"Nosso desejo a curto prazo é ajudar a Ucrânia a manter sua posição e iniciar a contraofensiva que ela deseja lançar", disse Macron em uma coletiva de imprensa conjunta com Sunak, após a cúpula em Paris.
A 36ª cúpula franco-britânica está sendo realizada em Paris na sexta-feira (10), a última vez que tal evento se realizou foi em 2018. Entre os principais tópicos da cúpula estão a situação na Ucrânia, a defesa, a cooperação econômica e a imigração.
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Operação especial na Ucrânia

Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Mariupol, bem como a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia.
Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.
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