Enquanto isso, na direção de Krasny Liman, as forças russas eliminaram até 100 combatentes do adversário, um obuseiro D-30 e um sistema autopropulsado de artilharia Gvozdika.
Na direção de Donetsk, foram eliminados mais de 220 militares ucranianos, bem como veículos de infantaria, três blindados e outro obuseiro D-30.
De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, na direção de Kherson, um sistema autopropulsado de artilharia Gvozdika foi destruído em um combate de contrabateria.
Nas direções do sul de Donetsk e Zaporozhie foram eliminados mais de 50 militares ucranianos, um obuseiro D-30 e três grupos de sabotagem.
Na área da cidade de Zaporozhie, foi destruído um depósito de munições das forças ucranianas.
Os sistemas de defesa antiaérea da Rússia abateram dois helicópteros Mi-8 da Ucrânia nas regiões de Zaporozhie e Carcóvia.
Ao todo, desde o início da operação militar especial foram eliminados 400 aviões ucranianos, 220 helicópteros, 3.385 drones, 411 sistemas de defesa antiaérea, 8.275 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.055 lançadores múltiplos de foguetes, 4.326 peças de artilharia de campanha e morteiros e 8.879 veículos militares especiais, concluiu o comunicado.
Operação especial russa
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia. Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro de 2022.