Panorama internacional

Banco central da China reafirma prontidão para resistir à pressão dos EUA e do resto do Ocidente

O Banco Popular da China responderá adequadamente às pressões dos Estados Unidos e dos outros países ocidentais, disse em uma declaração publicada no seu site oficial nesta quarta-feira (15).
Sputnik
É "necessário responder adequadamente à contenção e à pressão dos EUA e do [resto do] Ocidente", conforme declaração publicada após uma reunião do comitê partidário do Banco Popular chinês.
A declaração também ressaltou a necessidade de continuar a prevenir e enfrentar os riscos financeiros, bem como fortalecer a construção do sistema de garantia da estabilidade financeira.
Melhorar o plano de resposta de emergência, manter o bom funcionamento do mercado financeiro e da infraestrutura financeira e promover o desenvolvimento estável e saudável do mercado imobiliário são umas das metas do banco central chinês.
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De acordo com a agência Bloomberg, os economistas esperam que o premiê Li Keqiang defina uma meta de crescimento do PIB para este ano acima de 5%, sendo que a economia expandiu apenas 3% no ano passado, o segundo ritmo mais lento desde os anos 70.
Prevê-se que a economia possa crescer 5,2% em 2023, de acordo com uma pesquisa da Bloomberg.
Segundo a edição, as autoridades chinesas provavelmente manterão a política monetária e fiscal de apoio neste ano, evitando estímulos que possam alimentar a inflação e a dívida, dizem os economistas da Bloomberg.
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