"O fundo, cuja criação foi acordada por uma ampla maioria dos partidos no parlamento, canalizará DKK 5,4 bilhões (R$ 4,07 bilhões) para ajuda militar, 1,2 bilhão (R$ 900 milhões) para ajuda civil e 0,4 bilhão (R$ 301,2 milhões) para os esforços das empresas dinamarquesas para reconstruir a Ucrânia", diz o artigo.
Segundo o ministro das Relações Exteriores dinamarquês Lars Lokke Rasmussen, a distribuição dos recursos no fundo reflete em grande parte os desejos da Ucrânia, que além da ajuda militar e humanitária inclui agora a reconstrução.
Desde o início do conflito na Ucrânia, várias organizações e Estados ocidentais destinaram bilhões de dólares em ajuda à Ucrânia.
Mas apesar do crescente cansaço da população e dos problemas de corrupção relatados nas principais mídias do mundo, as autoridades ocidentais não têm a intenção de reduzir seu apoio financeiro e militar à Ucrânia.
Por sua vez, a Rússia já remeteu uma nota aos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre o fornecimento de armas à Ucrânia.
O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, observou que qualquer carga que contenha armas para a Ucrânia será um alvo legítimo para a Rússia.