O JPMorgan fez a transação há vários anos e a mercadoria que pensava ter adquirido estava em um armazém holandês desde então, diz a notícia da segunda-feira (20).
A Bolsa de Metais de Londres disse na semana passada que os sacos que se acreditava conterem 54 toneladas de níquel em um armazém anônimo não cumpriram as normas, uma vez que descobriu que a mercadoria continha pedras em vez do níquel prateado usado no aço e baterias de carros elétricos.
A bolsa não revelou o nome do proprietário do suposto níquel avaliado em US$ 1,3 milhão (R$ 6,81 milhões) a preços atuais, mas fontes disseram que era o JPMorgan, segundo a notícia.
A empresa de logística e armazenagem Access World, uma antiga subsidiária da mineradora e comerciante Glencore PLC que executou a encomenda para o JPMorgan, provavelmente vai ser pressionada para pagar a conta porque é responsável por verificar o metal na entrada do armazém e mantê-lo seguro, acrescenta o relato.