"Qualquer tentativa de 'congelar o conflito', de transformá-lo em um formato prolongado, um cessar-fogo significaria uma coisa – a existência de um conflito inacabado que arde no coração da Europa e a permanente erosão dos fundamentos da segurança global", escreveu Podolyak no Twitter.
Por sua vez, a China tem apelado repetidamente às partes em conflito para que comecem negociações.
Em fevereiro, o Ministério das Relações Exteriores chinês emitiu uma declaração de 12 pontos com sua sugestão para solução política da crise ucraniana. Entre os pontos principais estão a necessidade de respeitar a soberania e a integridade territorial de todos os países, de retomar o diálogo direto entre Moscou e Kiev e um apelo para evitar uma nova escalada.
Recentemente, o coordenador de comunicações estratégicas do Conselho Nacional de Segurança dos EUA, John Kirby, disse que os Estados Unidos estão preocupados com o fato de o presidente chinês Xi Jinping usar sua visita a Moscou para intensificar as tentativas de assegurar um cessar-fogo na Ucrânia, ao qual Washington se opõe.