Operação militar especial russa

General norte-americano: será extremamente difícil para Ucrânia desalojar tropas russas em 2023

Vai ser extremamente difícil para a Ucrânia retirar completamente as tropas russas, disse o chefe do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos Mark Milley, escreve o jornal Politico.
Sputnik

"Será uma tarefa muito difícil. Não é impossível, mas é extremamente difícil. E no mundo das probabilidades, eu não acho que seja provável", afirma o artigo citando o general.

Ao mesmo tempo, o próprio conflito, segundo Milley, não está em estado "congelado".

"A situação é que nenhum dos lados é capaz de alcançar seus objetivos políticos por meios militares, e esta situação vai durar algum tempo", acrescentou o militar norte-americano.

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Operação especial na Ucrânia

Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Mariupol, bem como a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia.
Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.
Operação militar especial russa
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