Ainda na direção de Krasny Liman, foram destruídos dois veículos blindados, três picapes e um obuseiro D-20.
Enquanto isso, na direção de Kupyansk foram eliminados até 55 combatentes adversários.
Na direção de Donetsk, mais de 155 militares ucranianos foram eliminados em confrontos com as forças russas.
Nas direções do sul de Donetsk e Zaporozhie, as forças ucranianas perderam até 70 combatentes, três veículos e um obuseiro D-30.
Também foram eliminados 11 drones ucranianos, inclusive um Bayraktar TB-2.
Na direção de Kherson, foram eliminados até 35 militares ucranianos, bem como dez veículos e um obuseiro autopropulsado Gvozdika.
No total, durante a realização da operação militar especial, foram destruídos 404 aviões, 224 helicópteros, 3.573 veículos aéreos não tripulados, 414 sistemas de defesa antiaérea, 8.399 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.072 lançadores múltiplos de foguetes, 4.428 peças de artilharia de campanha e morteiros e 9.114 unidades de veículos militares especiais ucranianos, resumiu o Ministério da Defesa da Rússia.
Operação especial russa
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia. Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.