"Estamos preocupados porque vemos que a nossa futura expansão é impedida por um armazém de vídeos com gatos [...] Vemos uma demanda incomum para nossos produtos", disse. Esta é a maior fábrica da Nammo em Raufoss.
A companhia local de energia Elvia confirmou que não há capacidade livre na rede elétrica. Brandtzaeg afirmou que, devido ao conflito na Ucrânia, a demanda por munições de artilharia cresceu 15 vezes.
Entretanto, ele não descarta que a construção do centro de dados perto da fábrica de munição não tenha sido uma coincidência.
O chefe do Comitê de Desenvolvimento Empresarial do Conselho do Condado de Innlandet, onde a Nammo está sediada, Per-Gunnar Sven, por sua vez, prometeu abordar a questão do fornecimento de eletricidade necessário para a fábrica. Segundo ele, é do interesse do Estado proporcionar à Nammo oportunidades de desenvolvimento.
A Noruega está entre os 18 países que aderiram ao projeto da Agência Europeia de Defesa para receber encomendas de munição de 155 mm para as Forças Armadas da Ucrânia.
A artilharia de 155 mm está ao serviço da OTAN. Os Estados Unidos e seus aliados forneceram a Kiev um grande número de obuseiros americanos M777, PzH 2000 alemães, Krab poloneses e Caesar franceses. O Exército ucraniano os usa principalmente para bombardear cidades e povoados de Donbass.