Por sua vez, na direção de Donetsk foram eliminados até 310 militares ucranianos em confrontos com as tropas russas.
Na direção de Kupyansk foram eliminados mais de 35 combatentes e um canhão antitanque MT-12, bem como um depósito de munições na região de Carcóvia.
Nas direções do sul de Donetsk e Zaporozhie o regime de Kiev perdeu mais de 50 combatentes.
Em Semenovka, Donetsk, um centro de comunicação das tropas ucranianas foi destruído pelas forças russas.
Na direção de Kherson foram eliminados até 40 combatentes, bem como um obuseiro M777, de fabricação americana.
As forças russas ainda destruíram um tanque, dois blindados, quatro carros e um obuseiro D-20 das tropas ucranianas.
No total, desde o início da operação militar especial, foram destruídos 404 aviões, 226 helicópteros, 3.620 veículos aéreos não tripulados, 414 sistemas de defesa antiaérea, 8.456 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.074 lançadores múltiplos de foguetes, 4.456 peças de artilharia de campanha e morteiros e 9.177 unidades de veículos militares especiais ucranianos, resumiu o Ministério da Defesa da Rússia.
Operação especial russa
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia. Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.