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De acordo com o Pentágono, apenas 53,1% da frota de 540 aeronaves estava operacional em fevereiro, enquanto apenas 30%, estava apta a cumprir todas as missões.
O tenente-general da Força Aérea dos EUA, Michael Schmidt, definiu a situação como "inaceitável", afirmando é necessário fazer tudo para alcançar a prontidão máxima no país, e elevar pelo menos 10% de operacionalidade nos próximos 12 meses.
O programa F-35 foi comprometido por diversos fatores, como problemas nos componentes do motor, atrasos na manutenção e custos excessivos.
Os problemas técnicos que perseguem o avião de guerra não mostram sinais de melhora. A Auditoria Geral do Governo dos EUA expressou preocupações com o programa F-35, sugerindo que a Força Aérea do país vai enfrentar enormes custos de manutenção quando as operações do F-35 atingirem seu pico em 2036.