Enquanto isso, na zona de Krasny Liman, as forças russas eliminaram até 100 militares ucranianos.
Ainda na direção de Kupyansk, as forças russas destruíram três blindados, dois carros e um obuseiro D-30 das forças de Kiev.
Foi ainda eliminado um posto de comando e comunicação da 58ª Brigada de Infantaria Motorizada da Ucrânia.
Na área de Donetsk, foram aniquilados mais de 210 militares da Ucrânia e mercenários, bem como veículos de transporte blindados de fabricação turca.
Outros 15 combatentes ucranianos foram liquidados na zona de Kherson, informou o Ministério da Defesa da Rússia.
As tropas russas atingiram também dois grupos de sabotagem e reconhecimento das forças do regime de Kiev nas regiões de Donetsk e Zaporozhie.
Na área do povoado de Stelmakhovka, em Lugansk, as forças russas destruíram um depósito de munições da artilharia da Ucrânia.
Nas regiões de Lugansk e Carcóvia, o Exército russo frustrou as ações de seis grupos de reconhecimento das forças ucranianas.
De acordo com o MD russo, nas últimas 24 horas, foram abatidos 11 drones ucranianos foram pelos sistemas de defesa aérea russos.
De acordo com os dados do Ministério da Defesa da Rússia, desde o início da operação militar especial foram destruídos: 405 aviões, 228 helicópteros, 3.641 drones, 415 sistemas de defesa antiaérea, 8.510 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.077 lançadores múltiplos de foguetes, 4.485 peças de artilharia de campanha e morteiros e 9.270 veículos militares especiais.
Operação especial russa
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia. Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.