De acordo com o portal AirForceTimes, a aeronave americana nem sempre é capaz de identificar objetos ao seu redor, pois os sistemas de defesa aérea possuem meios digitais para evitar a detecção.
"Notamos o SA-20 [como a OTAN denomina o S-300], sabíamos que era o SA-20, mas meu caça não conseguiu identificá-lo", afirmou o coronel Craig Andrle, comandante da 388ª Ala de Caças da Força Aérea dos EUA.
Por sua vez, o coronel Brad Bashore enfatizou que os pilotos do F-35 não registraram qualquer ação menos profissional por parte dos militares da Rússia e de Belarus durante as patrulhas.
"Eles fazem o que nós fazemos. Nós apenas olhamos uns para os outros [...] Nenhuma interação direta, e nada antiprofissional de ambos os lados", enfatizou.
Anteriormente, foi informado que os EUA haviam perdido parte de suas capacidades de reconhecimento no mar Negro depois da queda de um de seus drones na região.
Ao mesmo tempo, o Pentágono prometeu continuar realizando voos onde fosse necessário para coletar informações de inteligência.
22 de fevereiro 2023, 14:34