"O ato terrorista de 2 de abril contra o conhecido jornalista Vladlen Tatarsky em São Petersburgo foi planejado por serviços ucranianos com o envolvimento de agentes da Fundação Anticorrupção de Navalny, cuja a apoiadora ativa é a detida Daria Trepova", lê-se no comunicado.
A suspeita Daria Trepova foi detida e acusações criminais foram apresentadas por homicídio com perigo para todos. A suspeita de atentado do correspondente militar Vladlen Tatarsky alegou que ela levou a estátua que depois explodiu.
No domingo (2), ocorreu uma explosão em um café de São Petersburgo, matando uma pessoa e ferindo mais 32, informou o governador da cidade russa. A vítima mortal foi Maksim Fomin (mais conhecido como Vladlen Tatarsky), ex-miliciano independentista da região de Donbass e famoso correspondente de guerra russo.
Conforme informou uma fonte da Sputnik nos serviços de emergência, o explosivo foi provavelmente colocado no café por uma das visitantes; não houve incêndio a seguir à explosão. O dispositivo explosivo teria sido levado por uma mulher.