Segundo o general, os ajustes são necessários para evitar aprender "lições equivocadas".
"A guerra total poderia ser uma realidade à medida que nos aproximamos do futuro [...]. Podemos estar aprendendo lições equivocadas", afirmou Clingan durante uma palestra ao Atlantic Council, ao se referir às lições militares que devem ser tiradas do primeiro ano do conflito da Ucrânia.
O general ainda reforçou que os planejadores de guerra norte-americanos devem aprender e levar a sério a necessidade de defender o território nacional, e o conflito do tipo como o da Ucrânia mostra isso.
Clingan ainda assegurou que o Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA está realizando grandes esforços de "modernização", visando aprender as lições adequadas da Ucrânia, para aplicá-las em um futuro conflito com a China.
"A base industrial é importante [...]. Nossa produção pode ser insuficiente para o conflito que se aproxima [...]. Um estaleiro chinês pode produzir em um ano mais embarcações que todos os nossos juntos", alertou.