No último ano do governo Bolsonaro, o país caiu da 25ª posição para o 26º lugar no ranking das economias que mais exportam, com as vendas sauditas superando as exportações do agronegócio brasileiro, relata o jornalista Jamil Chade no UOL.
O destaque aos sauditas não é à toa, visto que quem desbancou o Brasil em 2022 no ranking foi a economia do país do Oriente Médio.
Graças às vendas de barris de petróleo, Riad viu suas vendas subirem em 49% em apenas um ano. De uma venda total de US$ 276 bilhões (R$ 1,4 bilhões), em 2021, a Arábia Saudita passou a exportar US$ 410 bilhões (R$ 2 bilhões) em 2022.
A mídia destaca que outras economias tiveram um desempenho melhor, principalmente aquelas que contam em sua pauta com as exportações de petróleo por conta do conflito na Ucrânia.
Com o conflito, valor do barril do petróleo atingiu um novo patamar, gerando inclusive uma pressão inflacionária no mundo. O ranking continua sendo liderado pela China, seguido por Estados Unidos e Alemanha. Entre os latino-americanos, a liderança é do México, com 2,3% do mercado mundial e a 13ª posição no mundo.
Os dez primeiros são: China, EUA, Alemanha, Países Baixos, Coreia, Itália, Bélgica, França e Hong Kong.