Anteriormente, Macron afirmou que um dos alvos durante sua visita oficial à China será "construir a paz" na Ucrânia. Desembarcando na China, ele disse que Pequim tem uma oportunidade de ajudar a resolver o conflito devido aos fortes laços com Moscou.
Segundo ele, "os tempos exigem" que os países europeus retomem uma parceira estratégica com a China, que também tem oportunidade de influenciar o conflito ucraniano.
"A China, com as suas estreitas relações com a Rússia, pode desempenhar um papel importante [no conflito na Ucrânia]", disse.
Ao mesmo tempo, o líder francês observou que no Ocidente não compartilham o sistema político da China, mas essa rivalidade "aceita plenamente".
Macron chegou à China em uma visita oficial em 5 de abril. O presidente francês permanecerá na China por três dias. Ele agendou conversas e um jantar de trabalho com o presidente chinês Xi Jinping, bem como conversas com o primeiro-ministro chinês Li Qiang e o presidente do parlamento Zhao Leji.
As relações comerciais e econômicas da China com a França e a União Europeia como um todo serão um dos temas das negociações, escreveu Politico.
Além disso, Macron espera que a China reconsidere sua decisão de expandir a cooperação com a Rússia e agir como mediadora no acordo ucraniano, disse a publicação.