Nas direções do sul de Donetsk e Zaporozhie, as forças russas eliminaram até 30 militares ucranianos, bem como dois depósitos de munições.
Na direção de Kupyansk, ataques da artilharia russa aniquilaram cinco grupos de sabotagem da Ucrânia, além de até 40 militares.
Enquanto isso, na direção de Krasny Liman, mais de 80 combatentes ucranianos foram eliminados em uma contraofensiva fracassada do regime de Kiev.
Outros três grupos de sabotagem da Ucrânia foram eliminados nas direções do sul de Donetsk e Zaporozhie.
As forças russas ainda destruíram postos de observação da 110ª Brigada Mecanizada e da 95ª Brigada Aerotransportada da Ucrânia.
Também foram destruídos dois carros e um obuseiro autopropulsado Akatsiya da Ucrânia, na direção de Kherson.
Em 24 horas, os sistemas de defesa antiaérea russos abateram 22 drones ucranianos, 13 projéteis Himars e um míssil HARM.
De acordo com os dados do Ministério da Defesa da Rússia, desde o início da operação militar especial foram destruídos 406 aviões, 228 helicópteros, 3.673 drones, 415 sistemas de defesa antiaérea, 8.545 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.078 lançadores múltiplos de foguetes, 4.504 peças de artilharia de campanha e morteiros e 9.302 veículos militares especiais.
Operação especial russa
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia. Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.