"O Ocidente não está em posição de dar instruções à China, muito menos tem autoridade para transferir a responsabilidade para ela", observou o embaixador.
Ele também observou que Pequim desde o início do conflito ucraniano tomou a iniciativa de um acordo pacífico e não forneceu armas a nenhuma das partes.
Além disso, o diplomata acrescentou que a posição da Rússia sobre Taiwan fala da ausência de medo do Kremlin diante das grandes potências, que "recorrem à política de força bruta".
Anteriormente, na quinta-feira (6), o presidente chinês Xi Jinping, durante conversas bilaterais com seu homólogo francês Emmanuel Macron, disse que não há "bala mágica" para resolver a crise ucraniana. Segundo ele, as partes devem criar condições para acabar com o conflito e iniciar negociações de paz, acumulando confiança mútua.