Operação militar especial russa

'Até o último de nós': embaixador ucraniano chama as perdas de Kiev de 'terríveis', diz mídia

Kiev não divulga dados sobre as baixas de seus soldados, mas vai ter que admitir seu "número horrendo", declarou o embaixador ucraniano no Reino Unido, Vadim Pristaiko. Ele alertou que Kiev mobiliza um milhão de soldados para uma contraofensiva, no entanto, Moscou alerta que as Forças Armadas ucranianas estão sendo observadas de perto.
Sputnik

"Nossa política desde o início foi não falar sobre as perdas. Quando o conflito terminar, vamos reconhecê-las. Acho que será um número terrível", disse Vadim Pristaiko ao jornal Daily Express.

Em suas palavras, Kiev está pronta para continuar lutando "até o último de nós". Além disso, ele estimou que "Kiev mobilizou um milhão de pessoas".
Na última quarta-feira (5), o coordenador de comunicações estratégicas da Casa Branca, John Kirby, disse que os EUA não pressionam os militares ucranianos a lançar ataques fora da Ucrânia, mas permitem que Kiev lance ações hostis contra a Crimeia, as repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL), bem como contra o regiões russas de Zaporozhie e Kherson.
Conforme apontado pelo Kremlin, as recentes declarações do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, sobre um possível contra-ataque iminente das Forças Armadas ucranianas, estão sendo observadas de perto pelos militares russos.
Desde 24 de fevereiro de 2022, a Rússia realiza uma operação militar especial para defender RPD e RPL, anteriormente reconhecidas por Moscou como Estados soberanos, contra o genocídio cometido por Kiev. Um dos objetivos fundamentais da operação é a desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
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