"Nossa política desde o início foi não falar sobre as perdas. Quando o conflito terminar, vamos reconhecê-las. Acho que será um número terrível", disse Vadim Pristaiko ao jornal Daily Express.
Em suas palavras, Kiev está pronta para continuar lutando "até o último de nós". Além disso, ele estimou que "Kiev mobilizou um milhão de pessoas".
Na última quarta-feira (5), o coordenador de comunicações estratégicas da Casa Branca, John Kirby, disse que os EUA não pressionam os militares ucranianos a lançar ataques fora da Ucrânia, mas permitem que Kiev lance ações hostis contra a Crimeia, as repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL), bem como contra o regiões russas de Zaporozhie e Kherson.
Conforme apontado pelo Kremlin, as recentes declarações do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, sobre um possível contra-ataque iminente das Forças Armadas ucranianas, estão sendo observadas de perto pelos militares russos.
Desde 24 de fevereiro de 2022, a Rússia realiza uma operação militar especial para defender RPD e RPL, anteriormente reconhecidas por Moscou como Estados soberanos, contra o genocídio cometido por Kiev. Um dos objetivos fundamentais da operação é a desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.