"Olhando para a dinâmica no terreno, há várias indicações importantes de que o conflito provavelmente continuará por algum tempo. Parece que a Ucrânia precisará de números muito maiores de blindados pesados como os tanques Abrams, veículos de combate de infantaria Bradley e outras plataformas blindadas para ter sucesso em retomar e 'manter' o território", lê-se na publicação.
O especialista observou que o Pentágono está tentando compensar a escassez de tanques e veículos Bradley aumentando a entrega de caminhões e outros equipamentos de logística. No entanto, de acordo com Osborn, isso não é suficiente para um combate eficaz.
O artigo observa também que os fabricantes americanos de armas precisarão de pelo menos alguns anos para produzir tanques Abrams para o Exército ucraniano.
A Rússia enviou uma nota aos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre o fornecimento de armas à Ucrânia. O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, observou que qualquer carga que contenha armas para a Ucrânia se tornará um alvo legítimo para a Rússia.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirmou que os países da Aliança Atlântica estão "brincando com o fogo" ao fornecerem armas para a Ucrânia.