Já na direção de Kupyansk foram aniquilados mais de 30 combatentes, três tanques e um sistema Krab, de fabricação polonesa.
O regime de Kiev ainda perdeu 450 combatentes, três tanques, três blindados de infantaria, seis carros blindados e outros equipamentos militares em Artyomovsk (Bakhmut, na denominação ucraniana).
Nas direções do sul de Donetsk e Zaporozhie foram eliminados até 30 combatentes ucranianos.
O Grupo Wagner reportou que um confronto armado está ocorrendo no centro de Artyomovsk.
O MD russo também reportou que os EUA criaram componentes de armas biológicas nas proximidades da fronteira russa.
Na direção de Kherson, outros dez militares ucranianos foram eliminados pelas forças russas.
Na região de Zaporozhie, as forças russas eliminaram a estação de radar de um sistema de defesa antiaérea S-300 da Ucrânia.
Os sistemas de defesa antiaérea russos abateram nove drones ucranianos, quatro projéteis Himars e uma bomba inteligente GLSDB.
De acordo com os dados do Ministério da Defesa da Rússia, desde o início da operação militar especial, foram destruídos 406 aviões, 228 helicópteros, 3.736 drones, 415 sistemas de defesa antiaérea, 8.626 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.079 lançadores múltiplos de foguetes, 4.563 peças de artilharia de campanha e morteiros e 9.426 veículos militares especiais do adversário.
Operação especial russa
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia. Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.