Os exercícios citados ocorreram no dia 20 de fevereiro, e simularam um ataque contra o programa nuclear iraniano, supostamente para demonstrar a determinação de Jerusalém.
O portal Ynet News afirmou que os exercícios israelenses contaram com dezenas de aeronaves.
Além disso, é revelado que os Estados Unidos e Israel realizaram exercícios conjuntos similares em janeiro de 2023.
O documento vazado indica que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, acredita que será necessário conduzir um ataque contra os iranianos para reduzir as "capacidades militares do país".
O documento também aponta que a Agência Nacional de Segurança dos EUA contratou diversos falantes de hebraico, com aproximadamente 250 tradutores, analistas, e outros especialistas para escutarem emissoras, comunicações e chamadas telefônicas em hebraico.
No dia 6 de abril, um novo lote de documentos sigilosos foi vazado on-line com segredos de segurança nacional dos EUA relacionados a Ucrânia, China e Oriente Médio.
Segundo o jornal norte-americano, mais de 100 documentos foram divulgados no Twitter, Telegram e em outros sites na Internet.
A documentação não estaria apenas ligada à ajuda de Washington à Ucrânia, mas também incluiria informações sobre a China, o contexto militar da região do Indo-Pacífico, o Oriente Médio e relatórios relacionados ao terrorismo. Todos os documentos eram supostamente impressões coloridas com texto, gráficos ou mapas, acessíveis a cerca de 1.000 pessoas antes do incidente.