Segundo o artigo, a Polônia e a Eslováquia transferiram cerca de oito MiG-29 soviéticos nas últimas semanas.
O The Economist discutiu os caças que os países ocidentais poderiam fornecer à Ucrânia, citando os F-16 e os Gripen.
Os países ocidentais têm fornecido ajuda militar à Ucrânia desde antes do início da operação militar especial da Rússia, em fevereiro de 2022. Os suprimentos evoluíram de munições de artilharia mais leve e mísseis antitanque Javelin em 2022 para armas mais pesadas, incluindo tanques, mais tarde nesse ano e em 2023. A Ucrânia agora pede caças a jato, particularmente F-16, um pedido que até agora tem sido atendido com relutância nos EUA e na maioria dos países da União Europeia.
Em fevereiro a Suécia e a Ucrânia discutiram a entrega de caças Gripen para Kiev, sem que tenha havido grande progresso. Segundo escreve The Economist, os Gripen são potencialmente os melhores para confrontar as forças russas, mas não há números suficientes deles, com a Suécia possuindo menos de 100 unidades, e vendendo ou alugando cerca de 66 para outros países.
Já os EUA construíram 4.600 de F-16 desde os anos 1970, mas alguns pilotos ucranianos experientes estão menos entusiasmados com a ideia, apesar da vontade do governo ucraniano, diz a mídia.