Durante os exercícios, um intruso aéreo apareceu logo acima da cidade de San Antonio, onde foi flagrado por um radar. Até agora, as Filipinas não identificaram o que era, e os exercícios foram imediatamente suspensos após o incidente, informou o jornal Inquirer.
"A segurança é a principal consideração na condução do exercício, qualquer intruso e intrusão no exercício que coloque em risco a vida das pessoas — seja intencional ou acidental — essas são considerações gerais", disse o porta-voz do coronel das Filipinas, Michael Logico.
O presidente filipino, Ferdinand Romualdez Marcos Jr., estava observando como as marinhas dos dois países estavam afundando um navio de um inimigo hipotético — uma corveta filipina desativada — perto de San Antonio, informou o Manila Times. Marcos espera que o país "se beneficie da cooperação reforçada com os Estados Unidos", disse o porta-voz presidencial, segundo a agência de notícias.
Cerca de 12.200 soldados norte-americanos e 5.400 militares das Forças Armadas filipinas participam dos exercícios, que começaram no dia 11 de abril e vão até o próximo dia 28.