Ele afirma que a Ucrânia perdeu 90 por cento das armas e equipamentos fornecidos pelo Ocidente e que não estará pronta para uma possível contraofensiva em breve.
"Isso será muito difícil, porque eles não têm sistema de defesa antiaérea, não podem repelir mísseis russos ou artilharia, e os russos veem todas as suas ações. Na verdade, os ucranianos estão em um impasse", observou o especialista.
O coronel americano também acrescentou que a OTAN, em privado, considera a Ucrânia uma "causa perdida", e que o uso das forças da Aliança Atlântica para salvar a antiga república soviética é "um empreendimento sem sentido".
No início de abril, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, sugeriu que as Forças Armadas da Ucrânia pudessem realizar o contra-ataque nas próximas semanas. Por sua vez, o ministro da Defesa ucraniano, Aleksei Reznikov, apelou para esperar até o fim da época de lamaçal nas estradas.
O porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, observou que quaisquer declarações sobre a planejada contraofensiva dos militares ucranianos são cuidadosamente monitoradas e levadas em conta no planejamento da operação militar especial.
The Washington Post informou recentemente que o referido contra-ataque planejado das tropas ucranianas estava sendo adiado devido a condições climáticas e por falta de equipamentos e munições necessários.