"A prisão do primeiro-ministro Imran Khan pelo processo Al-Qadir foi declarada 'ilegal' pela Suprema Corte e as autoridades foram condenadas a 'liberá-lo imediatamente'", informou a televisão.
Khan foi detido em 9 de maio na sala do tribunal superior de Islamabad, onde chegou para solicitar a sua libertação sob caução relativamente a vários processos que lhe foram movidos.
O ex-premiê, junto com sua esposa Bushra Bibi e outros líderes do PTI, enfrentam uma investigação relacionada a um suposto desfalque de 240 milhões de dólares (R$ 1,18 trilhão) como resultado de um acordo entre o governo de Khan e um magnata imobiliário.
Também são acusados de obter lucros indevidos na forma de cerca de 23 hectares de terra em um distrito da província de Punjab para estabelecer a Universidade Al-Qadir.