O ministro deu à Polícia Federal um prazo inicial de 60 dias para a investigação, incluindo:a preservação e perícia das mensagens da campanha; identificação e depoimentos dos investigados e cópia de inquérito civil público sobre o tema, segundo o G1.
Ontem (11), após acatar uma notícia-crime feita pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou ao STF abertura de investigação contra os dirigentes, conforme noticiado.
"O cenário fático narrado aponta para a existência de elementos de informações mínimos da prática de conduta delituosa que fundamentam a possibilidade de instauração de procedimento de investigação sob a supervisão do Supremo Tribunal Federal", afirmou a PGR na solicitação ao Supremo.
Na quarta-feira (10), Moraes determinou ao Telegram a exclusão de uma mensagem enviada aos usuários contra o projeto. Já no início do mês, o Google foi obrigado pelo governo a marcar como publicidade um material que criticava o projeto.