As equipes de inteligência de sinais de operações especiais dos EUA dizem que precisam de equipamentos menores e mais versáteis que coletem e compartilhem dados sobre a amplitude das frequências de rádio na terra, no mar, ar e agora espaço, escreve na quinta-feira (11) o portal Defense News.
A missão dos EUA de decifrar sinais de celulares de extremistas violentos mudou drasticamente, virando agora a atenção para concorrentes como a Rússia e a China, de acordo com funcionários das equipes. A exigência faz parte de um um portfólio maior do Escritório Executivo de Programas do Comando de Operações Especiais dos EUA-Reconhecimento Especial.
Na quarta-feira (10) um painel de gerentes de programa fez uma lista dos diversos sensores, comunicações e equipamentos de inteligência que o escritório deseja durante a Semana SOF da Global SOF Foundation.
Nos próximos um ou dois anos, disse Chris Wilson, gerente do programa de aquisição de inteligência de sinais, sua equipe está procurando equipamentos com sinais avançados e complexos, filtragem avançada de radiofrequência, sensores modulares compatíveis com cargas úteis e redes avançadas para uma geolocalização mais precisa.
Em um período de três a cinco anos, a equipe precisaria de antenas aprimoradas, o que significa um perfil baixo e melhor desempenho para as novas antenas, sublinha o Defense News, dizendo que como os operadores veem um campo de batalha mais lotado de frequências, o processamento automatizado de sinais é fundamental para reduzir o ônus da configuração manual de frequências pelos operadores.
Em um prazo mais longo, a equipe está buscando a autonomia do sensor e a comunicação de dados do sensor de locais de campo para veículos e embarcações aéreas ou marítimas em movimento, segundo a mídia.