Irani, citado pela PressTV, afirmou que a "arrogância global", como define os EUA, tentou bloquear a missão da flotilha com ameaças e sanções, contudo sofreu mais um revés.
"As sanções [dos EUA] não foi mais de uma bravata baseada no direito internacional. Eles não puderam evitar que a flotilha navegasse pelo canal do Panamá [...]. Foi outro tapa na cara desse Grande Satã", afirmou o almirante.
A flotilha iraniana, pela primeira vez na história naval do país, deu a volta ao mundo e navegou pelos oceanos Índico, Pacífico e Atlântico sem precisar da ajuda do litoral.
Com isso, os iranianos navegaram aproximadamente 63 mil quilômetros, atravessando o equador por quatro vezes.
A flotilha ainda chegará à cidade portuária de Bandar Abbas, no golfo Pérsico, viajando mais dois mil quilômetros.
Em fevereiro de 2023, a Agência de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA identificou os navios de guerra Dena e Makran como propriedades iranianas para efeito de sanções, em mais um esforço para atingir a indústria de defesa da República Islâmica.