Os analistas escolhidos pelo bloco deverão descobrir o crescimento do potencial militar chinês, bem como seus riscos à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Inicialmente, a investigação requer uma avaliação básica sobre o avanço militar chinês, e como o gigante asiático pretende se tornar uma potência militar mundial até 2049.
Além disso, os especialistas também deverão fornecer dados sobre as armas convencionais, nucleares, tecnológicas, além do poder cibernético e espacial da China.
Anteriormente, foi informado que o Centro de Excelência da Aliança Atlântica na área da comunicação estratégica planejava coletar dados sobre a "manipulação" do espaço virtual.
Com isso, a OTAN mostra que está cada vez mais distante da paz, procurando "ameaças" para alavancar sua indústria de defesa com novos conflitos em torno do mundo, inclusive em lugares que não deveria estar presente.
O bloco também demonstra a obsessão da doutrina americana de evitar a qualquer custo que outros países avancem, contudo, tanto o bloco como seus aliados podem fazer o que bem entenderem pela "paz".