Recentemente, o presidente ucraniano Vladimir Zelensky afirmou ter chegado a Londres para manter conversações com o primeiro-ministro britânico Rishi Sunak.
"Neste verão [europeu], daremos início a uma fase de voo elementar para que grupos de pilotos ucranianos aprendam o treinamento básico. Isso adaptará o programa usado pelos pilotos do Reino Unido para fornecer aos ucranianos habilidades de pilotagem que eles possam aplicar em um tipo diferente de aeronave", diz o comunicado.
O governo do Reino Unido disse também que continua trabalhando com vários países para fornecer caças F-16 à Ucrânia.
O comunicado indica que, no último ano, o Reino Unido treinou 15.000 militares ucranianos e forneceu apoio militar no valor de £ 2,3 bilhões (R$ 14,13 bilhões) à Ucrânia em 2022 – mais do quase todos os países, exceto os Estados Unidos.
O documento toca também na questão dos fornecimentos recentes:
"Até o momento, em 2023, o Reino Unido forneceu equipamentos que incluem um esquadrão de tanques de batalha Challenger 2, canhões autopropelidos, centenas de veículos blindados e mísseis sofisticados, incluindo Starstreak e Storm Shadow."
Anteriormente, a Rússia enviou uma nota aos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre o fornecimento de armas ao país vizinho.
Moscou declarou repetidamente que a ajuda militar ocidental não augura nada de bom para a Ucrânia e apenas prolonga o conflito, enquanto os transportes com armas se tornam um alvo legítimo para a Força Aeroespacial russa.
Anteriormente, Putin disse que o Ocidente tenta criar um enclave antirrusso na Ucrânia para debilitar a Rússia e que a operação especial foi lançada para evitar isso.