"As operações ofensivas exigem mais forças, melhor capacidade de manobra, pontaria e disparo precisos, bem como linhas de suprimento longas e confiáveis. O Exército ucraniano ainda não realizou nada parecido nessa escala. Na minha experiência em treinamento e combate, é extremamente difícil até mesmo para uma força experiente e bem treinada aumentar o poder de combate em vários pontos decisivos de ataque", disse Hertling.
De acordo com o general, uma contraofensiva acarreta grandes riscos porque, assim que que os soldados das Forças Armadas da Ucrânia recebem ordens de avançar, "será impossível retirá-los".
Mesmo para as unidades de elite do Exército dos EUA e o melhor comandante, isso seria um desafio sério, conclui Hertling.
O presidente ucraniano Vladimir Zelensky disse, durante a recente visita no Reino Unido, que a Ucrânia precisa de um pouco mais de tempo para contra-atacar. Entretanto, antes ele havia dito que as forças ucranianas poderiam realizar o ataque agora mas "perderiam muitos homens".