A declaração foi uma resposta ao comentário do chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, Mark Milley, onde ele afirmou que os EUA farão de tudo para interferir com a aliança estratégica militar entre os dois países.
"A mensagem e a argumentação daqueles que julgam os outros por si mesmos segue o limitado e antiquado pensamento do bloco da Guerra Fria, olhar para a China se preocupando com as relações entre a China e a Rússia é errado. Claro que eles não podem fazer um julgamento correto", afirmou o porta-voz.
Anteriormente, o Ministério das Relações Exteriores da China elogiou as relações bilaterais com a Rússia e o contributo dos dois países para "o progresso da humanidade", e deixou clara a oposição "a atos hegemônicos e intimidadores".
Qin Gang, ministro das Relações Exteriores da China, disse em uma entrevista ao jornal árabe Asharq Al-Awsat que Pequim e Moscou defendem a ordem mundial e que suas relações bilaterais não estão sujeitas a ameaças de nenhum país.
O chanceler sublinhou que "a China e a Rússia continuarão avançando sua parceria estratégica abrangente de coordenação para a nova era".