"UAU! Depois de uma extensa pesquisa, o procurador especial John Durham conclui que o FBI [Departamento Federal de Investigação] nunca deveria ter lançado a investigação Trump-Rússia! Em outras palavras, a população americana foi enganada", escreveu ele em sua rede social Truth Social.
O relatório do procurador especial do Departamento de Justiça dos EUA Durham afirma que nem as agências de aplicação da lei dos EUA nem a comunidade de inteligência tinham qualquer evidência real do conluio de Trump com a Rússia na eleição de 2016.
Também foi observado que o FBI não tinha informações de que alguém da comitiva de Trump entrou em contato com os serviços de inteligência russos.
Durham conclui que o FBI nunca deveria ter iniciado uma investigação completa sobre as ligações entre a campanha de Trump e a Rússia e que a agência de inteligência estadunidense usou "uma inteligência bruta, não analisada e não corroborada" para iniciar a investigação.
Com base em um relatório não confirmado sobre os laços de Trump com a Rússia, as agências de inteligência dos EUA monitoraram a equipe do candidato republicano antes da eleição de 2016.
O procurador especial Robert Mueller, que investigou "o caso russo" por dois anos após a vitória de Trump, não encontrou nenhuma evidência de conluio, o que foi negado pelo Kremlin e pela administração Trump.