Sendo assim, este se tornou um dos segredos mais profundos de Zelensky, embora dados externos mostrem que o número de mortos e feridos disparou desde o final do verão europeu de 2022, segundo o jornal Valeurs Actuelles.
Uma fonte anônima revelou à mídia que entre 40% e 60% dos primeiros militares ucranianos treinados em solo francês em 2022 já não respondem.
"Acreditamos que a maioria deles estejam calados por terem sido mortos em combate", afirmou a fonte.
A mídia indicou que, atualmente, as nove brigadas ucranianas formadas com a ajuda da OTAN para uma possível contraofensiva dispõem de entre 2.500 e 3.000 soldados, porém estes números estão distantes dos padrões da OTAN, que exige entre 5.000 e 8.000 soldados.
Segundo alguns militares franceses, em Donbass o Exército russo tem três vezes mais artilharia que as forças ucranianas.
Eles também destacaram que os russos disparam uma média de 15 mil projéteis por dia, enquanto os ucranianos respondem com cinco mil projéteis, destacando a desvantagem da Ucrânia, que Zelensky tanto esconde.
As Forças Armadas da Rússia prosseguem a operação militar especial na Ucrânia, anunciada pelo presidente russo Vladimir Putin em 24 de fevereiro de 2022. Segundo o chefe de Estado da Rússia, entre os objetivos principais da operação lançada estão a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.