De acordo com a mídia, o embaixador chinês para a ONU, Geng Shuang, instou Israel a reduzir as tensões, que sofreu uma escalada após o país assinar uma ordem para pavimentar os caminhos para mais assentamentos israelenses no norte da Cisjordânia.
O diplomata chinês também afirmou que Israel deve respeitar o status quo histórico das áreas sagradas em Jerusalém, e interromper o avanço ilegal nos territórios ocupados.
Shuang também questionou e pediu o fim da violência contra civis, instando Israel a retirar o bloqueio da Faixa de Gaza para garantir o fluxo de pessoas e suprimentos.
"A China vai continuar a apoiar firmemente o povo palestino e sua causa justa para restaurar seus direitos nacionais legítimos", afirmou.
As ações dos EUA também foram recordadas pelo diplomata chinês, que afirmou que os norte-americanos, como líderes do Conselho de Segurança da ONU, já deveriam ter feito algo para mediar um processo de paz do Oriente Médio, em vez de apenas assistirem de "braços cruzados".
Em abril, o ministro das Relações Exteriores da China, Qin Gang, fez uma oferta para facilitar as conversas de paz entre Israel e Palestina durante uma chamada telefônica entre as partes, contudo não obteve progressos consideráveis.