Operação militar especial russa

Oficiais dos EUA indicam que Ucrânia esteve por trás de ataques contra o Kremlin

O jornal The New York Times relatou, citando oficiais americanos, que militares ucranianos ou unidades especiais de inteligência estiveram por trás do ataque com drones contra o Kremlin em 3 de maio.
Sputnik
A inteligência americana teria chegado a esta conclusão depois de ter interceptado parte das comunicações de oficiais russos e ucranianos, destaca a mídia.
Contudo, eles ainda "não sabem qual a unidade que realizou o ataque". Alguns oficiais acreditam que o presidente ucraniano Vladimir Zelensky possa não ter estado ciente ou envolvido no ataque.
Contudo, os EUA afirmaram não ter evidências "específicas" sobre os agentes ou agências envolvidas.
Na madrugada de 3 de maio passado, o regime de Kiev realizou uma tentativa de atacar a residência do presidente russo Vladimir Putin no Kremlin usando dois drones.
O porta-voz do presidente russo Dmitry Peskov disse à Sputnik que, no momento da tentativa de ataque, o presidente russo não estava no Kremlin.
Na ocasião, o assessor do chefe do gabinete do presidente ucraniano, Mikhail Podolyak, afirmou que Kiev não teve nada a ver com o ataque ao Kremlin, relata a AFP. O porta-voz de Zelensky, Sergei Nikiforov, também negou o envolvimento da Ucrânia no atentado.
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