A Dinamarca planeja aumentar seus gastos com ajuda militar à Ucrânia em US$ 2,59 bilhões (R$ 12,59 bilhões) neste ano e no próximo, disse a primeira-ministra do país, Mette Frederiksen. A premiê concedeu a declaração em entrevista a uma rádio pública do país nesta segunda-feira (29), de acordo com a Reuters.
O Estado dinamarquês, com uma população de menos de seis milhões, estabeleceu em março um fundo de US$ 1 bilhão (R$ 4,99) para ajuda militar, civil e comercial à Ucrânia em 2023.
O Estado dinamarquês, com uma população de menos de seis milhões, estabeleceu em março um fundo de US$ 1 bilhão (R$ 4,99) para ajuda militar, civil e comercial à Ucrânia em 2023.
A Rússia já deixou claro que ajuda militar enviada por terceiros à Ucrânia serão alvos legítimos das forças russas no conflito.
Ao mesmo tempo, Frederiksen é vista como uma possível candidata a se tornar a novo chefe da OTAN já que Jens Stoltenberg, secretário-geral da aliança militar transatlântica, deve renunciar em setembro.
O país dinamarquês tem se mostrado bastante empenhado em atingir a Rússia, não só através das elevadas ajudas militares a Kiev, mas também ao colocar Moscou como um alvo a ser combatido por sua defesa.
Em meados de maio, o governo divulgou a nova estratégia militar do país incluindo tópico para "combater a ameaça russa", conforme noticiado.