O coordenador de Segurança Nacional dos EUA para o Indo-Pacífico, Kurt Campbell, afirmou que Washington não está poupando esforços para criar maneiras efetivas para uma comunicação com Pequim. No entanto, segundo ele, o gigante asiático está relutante em alguns dos mecanismos norte-americanos.
Os exercícios militares de ambos os países na região estão elevando o risco de um confronto, ou um potencial erro de cálculo militar.
A autoridade americana voltou a falar sobre a liberdade de navegação na região e que os EUA continuarão com suas ações, bem como com as tentativas de conversações baseadas em seus mecanismos.
Ao mesmo tempo, Campbell ressaltou a importância de os dois países estabelecerem mecanismos de comunicação para o gerenciamento da crise.
As relações China-EUA estão em uma encruzilhada crítica, disse o diplomata chinês Yang Jiechi, observando que Pequim está disposta a abordar tais relações com base no respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação de ganho mútuo, se opondo à lógica competitiva de Washington.
A posição da China em salvaguardar a soberania nacional e a integridade territorial é inequívoca e firme. Os assuntos internos da China não toleram interferência de outros países. Qualquer tentativa de obstruir ou minar a unidade nacional da China estará fadada ao fracasso, afirmou Yang Jiechi.