"Acho que teremos os fundos para apoiar a Ucrânia pelo tempo que for necessário e acho que o apoio será real, mesmo que você esteja ouvindo algumas vozes no Capitólio hoje sobre se devemos ou não continuar a apoiar a Ucrânia e até quando devemos apoiá-los", disse o presidente norte-americano durante uma conferência de imprensa com o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak.
Ainda no dia 31 de maio, Joe Biden anunciou um novo pacote de apoio militar ao seu aliado, no contexto do conflito na Ucrânia.
O Departamento de Defesa do governo dos EUA emitiu um comunicado revelando a nova transmissão de recursos, que qualificou como útil para as necessidades de "defesa e segurança críticas" do país europeu, além de detalhar que se trata da injeção do apoio número 39 desde agosto de 2021.
Este novo pacote, informou o Pentágono, inclui recursos-chave para melhorar a defesa aérea ucraniana por meio de sistemas Patriot e, portanto, a proteção da infraestrutura crítica.
Visita de Sunak aos EUA
O primeiro-ministro do Reino Unido chegou aos EUA para seu quarto encontro com o presidente Joe Biden. Várias fontes enfatizam que Sunak espera reacender o tão cobiçado relacionamento especial entre Londres e Washington.
Durante a reunião com Biden, é esperado que Sunak busque a aprovação da candidatura do secretário de Defesa do Reino Unido, Ben Wallace, como o próximo chefe da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
O primeiro-ministro britânico levantou anteriormente a questão da nomeação de Wallace para o cargo de secretário-geral da aliança, nos bastidores da recente reunião dos líderes dos países do G7 (grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) na cidade japonesa de Hiroshima, relataram diferentes meios de comunicação.