O político francês ainda destacou que, quanto mais o tempo passa, mais fraca é a certeza de alguns de que a Rússia seria a culpada pelo desastre na barragem e mais comprometida fica a credibilidade ucraniana.
Philippot também afirmou que, à medida que os europeus observam as ações do regime de Kiev, fica mais óbvio que Zelensky está mentindo e não busca a paz.
Ele também denunciou que a empresa pública Energia da França "já não pode investir em suas barragens e usinas hidrelétricas, pois uma diretiva europeia a privaria imediatamente dessa propriedade".
Além disso, ele assegura que a política do país nesta área é totalmente ao contrário do que deveria ser, enquanto Bruxelas segue exigindo a privatização das represas francesas.
A delegação russa na ONU, em 6 de junho, acusou as tropas ucranianas de destruir a barragem de Kakhovka, afirmando que o objetivo de Kiev era reagrupar suas forças e provocar uma catástrofe humanitária na região.