Os arqueólogos confirmaram que alguns dos restos tinham sido decapitados e as cabeças cortadas e colocadas entre as pernas dos falecidos.
Acredita-se que os corpos foram submetidos a rituais de proteção contra a "maldição dos vampiros", uma prática comum na região durante o século XIX.
Também foram encontradas moedas nas bocas dos crânios, que segundo as crenças populares, serviam para neutralizar a ameaça de vampirismo.
Túmulo contendo 450 "vampiros" é descoberto durante obras em estrada na Polônia.
De acordo com Maciej Stromski, arqueólogo principal, antigamente acreditava-se que a decapitação evitava que os mortos voltassem à vida.
A equipe também informou que sobre o peito de um corpo decapitado de uma mulher havia sido colocada a cabeça de uma criança, indicando o temor e as crenças supersticiosas que eram parte da cultura local na época.
Uma exploração adicional revelou que cerca de 30% das tumbas continham tijolos colocados nas pernas, nos braços e nas cabeças dos corpos.