De acordo com a agência Bloomberg, os investidores que apostam em mercados emergentes seguem com uma visão positiva aos ativos destes países.
Espera-se que os ativos dos países em desenvolvimento devam decolar no segundo semestre, desde que as taxas de juros atinjam seu ponto máximo, as autoridades chinesas mantenham o crescimento do país e as reformas estruturais na Índia transmitam confiança ao mercado.
Caso a retomada se concretize, esta pode ser a década dos mercados emergentes, indica a Bloomberg.
De acordo com Xavier Baraton, "Índia, Brasil e China não têm mais problemas de inflação", e podem cortar as taxas mais rapidamente do que a Reserva Federal (Fed), o banco central norte-americano.
O especialista também destaca que o mundo precisa buscar uma maior diversificação, e olhar para os mercados emergentes, em vez de subestimá-los.