Operação militar especial russa

Ucrânia fracassa novamente em 2ª semana de contraofensiva, diz especialista

O especialista militar William Scott Ritter, ex-oficial de inteligência do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, afirmou que a tão falada contraofensiva ucraniana terminou sua segunda semana sem qualquer sucesso.
Sputnik
De acordo com o especialista, a Ucrânia está utilizando 75% do grupo de 60 mil soldados treinados e equipados pela OTAN, que foram reunidos nos últimos oito meses, contudo Kiev carece de capacidade militar para superar as defesas russas.
Ele observa que as brigadas de assalto mais importantes da Ucrânia, equipadas com tecnologia ocidental, não conseguiram avançar além da linha de defesa de "cobertura", utilizada antes da principal linha de defesa.
Outro ponto destacado pelo especialista é o grande número de perdas do Exército ucraniano, demonstrando que o regime de Kiev não consegue superar as forças russas.
Segundo o especialista, os equipamentos e as táticas ucranianas são insuficientes para romper as barreiras de obstáculos russas de maneira significativa, condenando as forças adversárias a serem destruídas aos poucos pela artilharia e ataques aéreos russos.
"A Rússia não apenas neutralizou a capacidade da Ucrânia de defender alvos estratégicos, como também acabou com qualquer projeção de defesa aérea [ucraniana] no conflito", afirmou.
Mesmo com revés consecutivos, a OTAN parece disposta a investir em força no regime de Kiev, e está comprometida politicamente a liderar um conflito de poder com a Rússia até o "último ucraniano".
As ilusões da OTAN de um "conflito congelado", que parecem impulsionar o desejo de armar a Ucrânia até o infinito e mais além, são motivadas por avaliações deficientes em relação à competência e capacidade econômica da Rússia, assim como à competência militar.
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