O relatório aprovado sofreu mudanças e deve ser enviado para apreciação, para uma votação decisiva.
As principais mudanças foram a retirada do Fundo Constitucional do Distrito Federal, do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento de Educação Básica e gastos com ciência, tecnologia e inovação dos limites de gastos impostos pelo arcabouço.
O texto substitui o atual teto de gastos e cria novas regras com limites para as despesas da União.
Além disso, foi aceita por Aziz uma emenda que permite que o governo use uma estimativa de inflação anual para ampliar o seu limite de gastos ainda na fase de elaboração da Lei Orçamentária Anual.
A votação na Casa deve ocorrer até o início de julho, prevê o presidente da Câmara, Arthur Lira.