Em sua conta no Twitter, o assessor disse que o chefe do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, fez uma "escolha fenomenal" ao chegar a Moscou e depois "recuar" quando um "intermediário muito específico de reputação duvidosa" fez uma mediação, se referindo ao presidente belarusso, Aleksandr Lukashenko.
A escolha fenomenal de Prigozhin... Você quase anulou Putin, assumiu o controle das autoridades centrais, chegou a Moscou e de repente... você recua. Porque um intermediário muito específico de reputação duvidosa (Aleksandr Lukashenko) prometeu garantias de segurança da pessoa (Vladimir Putin) que ordenou a destruição de você pela manhã. E pelo medo que a elite de Putin experimentou nas últimas 24 horas, esta ordem certamente será executada. Embora não sem benefício: Prigozhin humilhou Putin/o estado e mostrou que não há mais monopólio da violência.
Apesar da decepção ucraniana com o desfecho da rebelião, o presidente Vladimir Putin junto a seu homólogo belarusso contornaram a situação e neste momento tudo está mais calmo na cidade russa de Rostov-no-Don, com todos os combatentes do Grupo Wagner deixando o quartel-general do Distrito Militar do Sul, incluindo Prigozhin.
Após o líder do grupo conversar com Lukashenko, ele decidiu não seguir russo a Moscou e começou a deixar Rostov-no-Don. Mais tarde, o Kremlin informou que o processo criminal aberto contra Prigozhin será encerrado e que o líder do grupo vai se mudar para Belarus.