O jornal observa, com referência a autoridades dos EUA, que a situação em torno dos eventos relacionados com o líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, não forçou nenhuma unidade russa na sexta-feira (23) e no sábado (24) a deixar suas posições no campo de batalha.
A Ucrânia certamente procurará tirar proveito do caos causado por Prigozhin, mas não parece haver brechas defensivas imediatas para explorar, apontam autoridades americanas e analistas independentes.
A mídia não cita opções concretas para o lado de Kiev, limitando-se a afirmar que os militares ucranianos poderão "tentar alcançar alguns sucessos".
Anteriormente informou-se que o chefe do Grupo Wagner aceitou cessar o motim iniciado na sexta-feira (23) após negociações com Aleksandr Lukashenko, presidente de Belarus, informou Minsk.
Prigozhin aceitou uma proposta de Aleksandr Lukashenko, presidente de Belarus, para interromper o movimento de seus homens armados na Rússia e outras medidas para diminuir a escalada, comunicou no sábado (24) o serviço de imprensa do líder belarusso.