Operação militar especial russa

Kiev não compra drones chineses para não prejudicar relações com os EUA, diz MD ucraniano

Um militar inspeciona um drone enquanto voluntários ucranianos dão aos militares ucranianos mais de cem unidades de drones DJI Mavic 3 e drones kamikaze, Ucrânia, 19 de junho de 2023
Kiev não compra armas chineses para evitar irritar os EUA, afirmou o vice-ministro da Defesa da Ucrânia, Vitaly Deinega, durante uma discussão sobre a importância dos drones na guerra moderna na segunda-feira (3).
Sputnik

"Tanto quanto me foi explicado [...] não podemos comprar nada chinês para não prejudicar nosso relacionamento com os EUA", disse Deinega à agência de notícias ucraniana Levy Bereg.

O funcionário estava discutindo o uso de quadricópteros DJI Mavic fabricados na China por tropas ucranianas. As forças ucranianas têm a aeronave "em grandes quantidades", mas dependem de compras de voluntários para suprimentos, porque "há a posição que o Ministério da Defesa não pode obtê-los", explicou Deinega.
Assim, Deinega está ciente que, no futuro próximo, os drones desempenharão um papel maior no conflito, e eles não são menos importantes do que os aviões.
Portanto, segundo o vice-ministro da Defesa, os novos modelos já são necessários agora. Ele também observou que, por enquanto, as Forças Armadas da Rússia têm uma vantagem nessa área.
Anteriormente, relatos afirmaram que o medo de represálias de Washington levou o governo do presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, a torpedear a venda da gigante industrial Motor Sich para investidores chineses.
Motor Sich era a fabricante de motores de helicópteros militares da era soviética que tem estado programada para venda a compradores estrangeiros há anos, embora os serviços de segurança ucranianos se opusessem à mudança.
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