Segundo o analista, a China tem uma "economia excepcional", além de ser o maior exportador do mundo e o segundo maior importador, o que faz com que Pequim tenha uma influência significativa na economia mundial, bem como nos processos comerciais.
O analista também destaca que o gigante asiático proporciona oportunidades abundantes às empresas em torno do mundo.
"A China não pode ser um risco, mas apenas uma oportunidade para as empresas estrangeiras e países", observou.
Além disso, Plese enfatizou que medidas como a imposição de tarifas e restrições aos produtos chineses, impostas pelos EUA, não afetarão o desenvolvimento da economia chinesa.
"A pressão das empresas americanas evidencia a importância da economia chinesa", destacou o analista, ressaltando que as principais empresas americanas estão pressionando o governo dos EUA para estabilizar as relações com Pequim, para que possam realizar seus negócios normalmente.
De acordo com os dados publicados pela agência governamental americana U.S. Bureau of Economic Analysis em fevereiro, o comércio de mercadorias entre EUA e China atingiu um novo recorde de US$ 690,6 bilhões (R$ 3,3 trilhões) em 2022.